É nostalgia que fala né? HAHAHA precisava dizer isso.

Olá amores, tudo bem com vossas senhorias?
Sabe aquela lembrança boa, mais tão boa que chega a doer o coração? Pois bem... Hoje este post vai derramar lagrimas gordas de seus olhinhos, irei mostrar alguns desenhos animados que marcaram nossa época e que você provavelmente não recorda tanto. Alguém aí nasceu nos anos 90 ou 80? Estou falando com você mesmo. Confesso que fiquei muito comovida vendo algumas aberturas (é de arrepiar, é sério) e vomitei arco-íris com várias cenas...

Olá amores, tudo ok por aí? Por aqui está tudo certo. 

Ah que festa! Chegou um dos meus posts favoritos. Sim, quem me conhece sabe o quanto gosto de filmes e adoro trazer indicações para o blog. Você é daquele tipo de pessoa que indica um filme a alguém e torce para que assista? #eusoudessas. Tem muito conteúdo bom por aí que precisa ser explorado e nada mais justo compartilhar boas dicas a vocês, a Netflix é uma mão na roda, porém todo mundo sabe que a “Bonitona” não traz lançamentos para o streaming deixando muito a desejar e este filme não está disponível por lá, infelizmente. Jamais interprete isso como uma crítica negativa de maneira alguma pelo contrário, não há melhor site no mundo que possui infinidades de filmes&series que podem ser desfrutados à vontade onde e quando quiser por uma bagatela financeira, Netflix é vida – Enfim, não vim falar dela, mas sim, resenhar sobre um longa-metragem e prometo não trazer spoilers, ninguém gosta - eu odeio spoiler, odeio tanto que não assisto nenhum trailer pois prefiro sentir fortes emoções hehe'.

O filme da vez é ESTRELAS ALÉM DO TEMPO – uma ficção histórica baseada no livro Hidden Figures interpretado pelas atrizes: Taraji P. Henson como Katherine Johnson, Octavia Spencer como Dorothy Vaughan e Janelle Monáe como Mary Jackson.

Em 1961, Katherine, Dorothy e Mary são três mulheres negras que trabalham como matemáticas para a NASA. Mesmo cercadas por excesso de discriminação racial, não as impedirão de trilhar seus caminhos para a História quando a missão do governo dos EUA de enviar um homem ao espaço passa a depender diretamente do trabalho delas.

Sempre unidas, essas amigas enfrentam sozinhas em suas respectivas competências os preconceitos que impedem as suas evoluções. Solicitada pelo departamento comandado por Al Harrison para fazer os cálculos que devem assegurar o sucesso da decolagem do foguete que lançará John Glenn às alturas, Katherine sofre diariamente ofensas pelos colegas de trabalho, todos homens e brancos. Já em seu setor, Dorothy tem todos os seus pedidos de promoção sabotados pelo intermédio de Vivian, enquanto Mary não consegue desempenhar a função de engenheira por ser impedida de ingressar uma universidade.

Mesmo com todos esses impasses, não desistirão de provar as especialidades que possuem, visualizando os obstáculos não como limites, mas como incentivos para continuarem lutando. Isto lembra muito o modelo de narrativa trazidos do Tramp de Charlie Chaplin, no qual fazia de tudo para conquistar seu tão merecido espaço mesmo com todas as adversidades em torno de si. O filme retrata bem essa época e faz uma grande reflexão também com os dias atuais e a merecida valorização da mulher no mercado de trabalho.

Katherine Johnson viúva e mãe de três filhas, é uma matemática brilhante, trabalha como um dos computadores humanos da NASA.  Para ir ao banheiro precisa fazer uma caminhada de 1,6km até a zona oeste, onde havia banheiro para negros. Na sua chegada ao novo ambiente de trabalho, chega a ser confundida com uma faxineira. Contudo, ela é a única a salvar através de seus cálculos uma missão espacial em orbita para que não sofra graves consequências.

Dorothy Vaughan encara de forma perfeita uma mulher ativista. No decorrer da trama o talento de Dorothy então é reconhecido, ela recebe o convite temporário para mudar para a nova área e diz que só aceita se levar sua equipe inteira.